A equipe McLaren declarou hoje que o lançamento de seu novo modelo, a ser usado na próxima temporada, o MP4-23, será anunciado na data de 7 de janeiro, no museu da Mercedes, em Stuttgart. É a primeira vez que um carro do time inglês é apresentado na casa da montadora alemã.
O novo carro já será utilizado no dia seguinte, onde muito provavelmente Lewis Hamilton o conduzirá na pista espanhola, em Jerez.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
[+/-] |
McLaren anuncia data de lançamento de MP4-23 |
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
[+/-] |
Raikkonen, o melhor de 2007 |
Após garantir um título considerado improvável na temporada 2007, o finlandês Kimi Raikkonen foi eleito o melhor piloto do ano, de acordo com a revista Autosport.
Em seguida, seus dois adversários na última temporada, Lewis Hamilton e Fernando Alonso, respectivamente. O quarto posto é de Marcus Grönholm, do WRC. Sebastien Loeb aparece logo em seguida.
Veja abaixo, os eleitos no Top 10 do ano, segundo a Autosport.
Kimi Räikkönen (F-1)
Lewis Hamilton (F-1)
Fernando Alonso (F-1)
Marcus Grönholm (WRC)
Sebastien Loeb (WRC)
Jenson Button (F-1)
Dario Franchitti (Indy)
Scott Dixon (Indy)
Mark Webber (F-1)
Nick Heidfeld (F-1)
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
[+/-] |
Honda anuncia data de lançamento do RA108 |
A equipe Honda confirmou que irá apresentar o carro que usará na próxima temporada na data de 29 de janeiro de 2008. A equipe irá anunciar o novo modelo, RA108, na sua sede, em Brackley.
O time, que tentará esquecer a má temporada feita em 2007, irá manter a mesma dupla de pilotos, e agora, com reforços na equipe técnica, almejará uma melhor posição no mundial de construtores em 2008.
sábado, 22 de dezembro de 2007
[+/-] |
Confirmado na GP2, Bruno Senna pensa na F1 num prazo de uma temporada |
A GP2 tem sido uma categoria de acesso, revelando grandes talentos à Fórmula 1: foi assim com Nico Rosberg, Lewis Hamilton e, mais recentemente, Nelsinho Piquet e Timo Glock, ambos com presença garantida na F1 em 2008.
Tendo como base este fato, Bruno Senna já planeja ingressar em 2009 na categoria máxima do automobilismo. Seu equipamento, a iSport, lhe dá a confiabilidade do time campeão de 2007, para que Senna possa almejar o título da GP2.
O piloto encontra-se em caso semelhante ao de Nelsinho Piquet. Mesmo por ter um sobrenome famoso, é obrigado a mostrar serviço. Destacar-se na GP2 é prioridade.
Bruno Senna também aproveita para parabenizar Nelsinho e destaca que será de grande valor para ele correr ao lado de um bicampeão por uma equipe competitiva.
[+/-] |
Grid de Largada: Confira quem serão os pilotos da temporada 2008 |
Alonso já foi confirmado na Renault e agora tudo começa a se acertar. Nelsinho será seu companheiro, enquanto Kovalainen ocupa o posto deixado pelo espanhol na McLaren. Confira abaixo quem serão os prováveis pilotos e suas respectivas equipes na temporada 2008 de Fórmula 1.
Ferrari
Kimi Räikkönen
Felipe Massa
BMW
Nick Heidfeld
Robert Kubica
Renault
Fernando Alonso
Nelsinho Piquet
Williams
Nico Rosberg
Kazuki Nakajima
Red Bull
David Coulthard
Mark Webber
Toyota
Jarno Trulli
Timo Glock
Toro Rosso
Sébastien Bourdais
Sebastian Vettel
Honda
Jenson Button
Rubens Barrichello
Super Aguri
Takuma Sato
Anthony Davidson
Force India
Adrian Sutil
Giancarlo Fisichella
McLaren
Lewis Hamilton
Heikki Kovalainen
[+/-] |
Possível patrocínio de companhia telefônica para BMW |
Um novo nome pode ser anunciado na apresentação do modelo 2008 do carro, para ser o terceiro principal patrocinador da equipe na próxima temporada. A empresa de telefonia alemã Deustsche Telekon exporia sua marca, T-Mobile nos equipamentos da equipe.
O acordo entre a equipe e o grupo alemão, assim como a apresentação do novo carro, acontecerá no dia 14/01, em Munique.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
[+/-] |
Grandes Gênios da F1: Michael Schumacher - Final |
Em 1998, Schumacher viu Mika Hakkinen ser campeão com alguma facilidade, à bordo de sua McLaren de outro mundo. E o fato voltou a acontecer em 1999, mas Schumacher não era protagonista, pois sofrera um acidente no GP da Inglaterra que tirou-lhe de boa parte da temporada.
E então, chega a temporada 2000. Schumacher, a partir de agora, contaria com a ajuda de Rubens Barrichello, novo piloto da Ferrari, que assumiria o carro n°4. A Ferrari vinha com uma solidez incrível, mostrando-se muito superior às temporadas anteriores e apta a disputar pelo título com a McLaren. Como era de se esperar, a rivalidade aconteceu do início ao fim da temporada. A Ferrari mostrou-se superior e Schumacher quebrou o jejum da equipe de Maranello, tornando-os novamente campeões e trazendo o n°1 para o time do cavalinho rampante. Isto se repetiu até 2004, em meio à polêmicas com seu companheiro de equipe, visto por muitos como “apenas um escudeiro, impossibilitado de vencer por cláusulas contratuais”.
“Michael vive para correr, A pista é sua droga e ele nunca se farta dela” (Jean Todt)
Em 2005, nem a habilidade de Michael Schumacher pôde diminuir os problemas ferraristas, tendo como foco os pneus da equipe (japoneses), que não eram bons o suficiente para resistirem por uma corrida. A temporada seguinte foi a última para Schumacher, que, apesar de perder para Fernando Alonso, brindou todos os fãs do automobilismo com uma exibição de gala em sua última corrida, Interlagos, com brilhantes ultrapassagens, com o arrojo de um heptacampeão, o piloto mais importante da história da Ferrari.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
[+/-] |
Grandes Gênios da Fórmula 1: Michael Schumacher - Parte I |
Porém, Schumacher sequer sonhava em ser automobilista e nem tinha condições financeiras para isto. Apaixonado por futebol, na escola contava vantagem: aproveitava o fato de ter “Schumacher” em seu sobrenome e dizia que Schumacher, o goleiro alemão, era seu tio. Michael Schumacher só queria saber de jogar futebol, mesmo.
Aos 14 anos passou a pensar em automobilismo e demorou a levar sua carreira em diante. Profissionalmente, passou a competir somente aos 22 anos e não era considerado um fenômeno quando visto pela primeira vez por Willi Weber, que futuramente se tornaria seu empresário. Apenas destacava-se um pouco em relação aos outros por ter alguma técnica, e isto garantiu-lhe ter sua carreira na F-3 financiada por Weber.
A partir daí, nascia o campeão, que anos mais tarde, mais precisamente em 1991, viria a assombrar o mundo, substituindo Bertrand Gachot que fora preso, após ter envolvimento em um “acidente de trânsito”. Schumacher fez o 7° tempo na classificação sem jamais ter andado em Spa-Francochamps à bordo de um Fórmula 1. Apenas tinha a ousadia de fazer a Eau Rouge sem levantar o pé do acelerador.
“Quando vi aquilo, pensei: esse cara vai ser duro de encarar” (Andrea de Cesaris)
Impressionado com o desempenho do novato, Flavio Briatore despediu o piloto brasileiro Roberto Pupo Moreno e tratou de contratar Michael Schumacher, para fazer dupla com o também brasileiro Nelson Piquet, tricampeão, na equipe Benetton.
Nas temporadas de 1992 e 1993, Schumacher venceu duas corridas, terminando a temporada em terceiro e quarto, respectivamente.
Em 1994, viria o tão esperado título mundial. Venceu após diversas polêmicas, em meio à mortes na pista (Senna e Ratzemberger), gravíssimos acidentes, devido ao banimento de ajudas eletrônicas, investigações a um controle de tração ilegal, utilizado pela equipe Benetton, que além disso estava abaixo da altura permitida e possuía um sistema de abastecimento irregular. Mas, uma das cenas mais marcantes da temporada, foi uma controversa manobra, onde Michael colidiu com Damon Hill no GP da Austrália e levou o título. Posteriormente, tal atitude viria a tornar-se uma mancha em sua carreira.
No ano seguinte, Schumacher é bicampeão com relativa facilidade.
(continua...)
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
[+/-] |
Grandes Gênios da Fórmula 1: Jean Todt |
O que fez: Um time dos sonhos. Um dos maiores personagens da história da Ferrari.
Em Julho de 1993, Jean Todt chega à equipe de Maranello, desmoralizada pelas concorrentes inglesas Williams e McLaren e sem vencer campeonatos há 16 anos. Tivera pilotos talentosos, como Alain Prost, o professor e Nigel Mansell, mas na hora do vamos-ver, a Rossa amarelava.
Todt chegou a equipe com a fama de ser o homem certo para tirar a equipe de tal situação, devido à sua enorme capacidade de sobressair-se em missões consideradas impossíveis.
Ex-navegador de carros de rally e, posteriormente, equipes de competição, reinou na equipe Peugeot e obteve vitórias consagradoras no mundial de rally e nas 24 horas de Le Mans.
Poderia continuar na estabilidade que o time francês lhe dava, tendo um emprego tranqüilo, mas, movido pelo desafio, aceitou a proposta italiana para montar um time competitivo em torno da máquina Ferrarista. Suas idéias tinham como bases o piloto mais rápido, o melhor projetista e um estrategista racional.
Sendo aceito por Montezemolo que deu-lhe todo o respaldo necessário, foi atrás de Michael Schumacher, Rory Bryne e Ross Brawn, o trio que ajudou a Benetton a vencer em 1993 e 1994.
Jean Todt, o matemático, gosta de sempre estar atento à todos os detalhes a sua volta. Por exigência de Montezemolo, deveria centralizar toda a gestão da equipe em torno de si, antes de delegar funções. Todt, assumindo uma postura de capitão, organizou seus homens de modo a maximizar seu rendimento, atento a ações dentro da agora, “sua” equipe. E todo o trabalho passou a transformar-se em resultado a partir do GP da Bélgica, em 1996, quando Michael Schumacher levou a equipe à vitória.
Sempre bem informado sobre o que se passa ao seu redor, conseguiu o apoio da Bridgestone como um jogador de xadrez, e fez entrar um bom dinheiro no caixa quando assinou contrato com a Vodafone, empresa de telefonia. Faz questão de inspirar respeito e lealdade aos que estão ao seu lado. Sempre deixou claro que jamais admitiria quebras de hierarquia ou divisões internas. Quem já cometeu alguma besteira prejudicando seu trabalho, pôde perceber o humilhante tom de voz com o qual foi tratado por Todt.
Na última temporada foi triunfal, vencendo o mundial de construtores após a desclassificação da McLaren, e um inacreditável mundial de pilotos, por Kimi Raikkonen, mostrando que o time do cavalinho rampante poderia sobreviver sem Michael Schumacher. Resta saber por quanto tempo.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
[+/-] |
Grandes Gênios da Fórmula 1: Emerson Fittipaldi |
A partir de hoje, o blog começa a exibir uma série que abordará a carreira de grandes gênios da Fórmula 1 e seus grandes feitos. Nessa série, serão freqüentes as aparições de grandes nomes do esporte como Michael Schumacher, Nelson Piquet, Alain Prost, Ayrton Senna, Juan Manuel Fangio, e claro, o piloto escolhido para iniciar este conjunto de matérias: Emerson Fittipaldi. Espero que gostem!
Emerson Fittipaldi
O que fez: Após ser duas vezes campeão mundial, o Emmo, como é conhecido, fundou em parceria com o irmão, a primeira equipe de bases integralmente brasileiras, contando com o apoio da estatal Copersucar, nome pela qual tornou-se mais conhecida.
Carreira
Sua primeira corrida internacional ocorreu em abril de 1969. Seu grande talento foi notado por Colin Chapman, que o contratou para correr pela Lotus no ano seguinte.
Em 1970, fez uma boa temporada, vencendo sua primeira corrida na Fórmula 1, e ajudando Jochen Rindt a conquistar o título, sagrando-se um campeão póstumo. Foi constante em 1971 e, em 1972, com cinco vitórias, Emerson viria a conquistar seu primeiro título na categoria. Em 1973 venceu três corridas, mas foi batido por Jackie Stewart no mundial de pilotos.
O sucesso de Fittipaldi contribuiu para a inclusão do Brasil no calendário oficial da Fórmula 1, sendo mantido até hoje, alternando apenas o circuito no qual as edições ocorreram (São Paulo/Rio de Janeiro).
Em 1975, Emerson passou a ser "Manager" de sua equipe, que duraria até 1982. Sua vitoriosa carreira na F1 terminou com 14 vitórias e 6 pole positions. Posteriormente, seria piloto da extinta CART onde foi campeão.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
[+/-] |
Do "S" do Senna à Junção |
Significado dos nomes das curvas do circuito brasileiro que recebe a categoria mais importante do automobilismo mundial.
Curva do Sol: Toda vez que os pilotos começavam a contorná-la, o sol os atrapalhava. Isso não ocorre mais, desde a mudança do sentido, agora anti horário, do traçado do circuito. Mas o nome foi mantido.
Curva do laranja: Era uma das curvas que separavam os meninos dos homens. Pilotos inexperientes, considerados "Laranjas", sempre erram sua tangência.
Ferradura: O nome é dado devido a semelhança da curva a uma... Ferradura!
Pinheirinho: Devido à existência de um pinheiro, ao lado da curva, sempre atingido em acidentes. Antigamente, não era espantosa a existência de árvores ao lado da pista.
Bico de Pato: Curva fechada que se assemelha à um "bico de pato".
Junção: No traçado antigo, a curva ligava a parte externa da pista ao miolo do circuito.
"S" do Senna: Sugestão de Ayrton Senna, na reforma que mudou completamente o traçado do circuito.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
[+/-] |
Keke Rosberg |
O aniversariante
Keijo ‘Keke’ Erik Rosberg (nascido em 6 de Dezembro de 1948, Estocolmo) foi um popular piloto de Fórmula 1 no princípio dos anos 80 e, apesar de seu local de nascimento (Suécia), foi primeiro piloto da Finlândia (naturalizado) na categoria.
O piloto
Keke começou relativamente tarde sua carreira na Fórmula 1, estreando com 29 anos de idade depois de passar pela Toyota Atlantic series, Formula Vee, e pela Fórmula 2. Ele foi contratado pela equipe de Teddy Yip em 1978. Teddy não tinha conseguido qualificar a equipe com o antigo piloto e escolheu Keke para substituí-lo. Keke ganhou uma corrida na chuva em Silverstone, com um carro claramente inferior, mas que não valia pelo campeonato. Apesar disso Keke só conseguiu qualificar a equipe Theodore para o Grande Prêmio da África do Sul e o carro foi abandonado no meio da temporada.
O campeonato
Em 1982, migrou à equipe Williams, e após um disputadíssimo campeonato, ganhou o título pela equipe de Frank Williams na última corrida, em Las Vegas. Tornou-se famoso por ter sido campeão com apenas uma vitória.
Adepto às corridas de rally, tinha grande habilidade e controle de seu carro em altas velocidades, principalmente em condições adversas. Sem dúvida, um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1.
[+/-] |
Escassez de postagens |
Gostaríamos de pedir desculpas pela escassez de postagens recentes. Ultimamente, com o fim da temporada, não se têm mais notícias relevantes que realmente, de ótimo conteúdo sirvam para mantê-lo informado.
Em breve conteúdo especial, reportagens, textos e histórias da Fórmula 1.